Mnemosine sem rio

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Bacana, gostei da palavra " esquiva " penso que foi a intenção.

Trouxe-me uma vertigem, pensar em paredes redondas parece um descontrole, e qual momento posso ser tomada por uma força e girar. Abraço.

Olá Rogério.
Gostei muito da referência à lenda de Pandora, e da exploração do tema da esperança em meio ao caos. Interessante a ideia de que a esperança, " agarrada às paredes arredondadas" está presa , mas ainda persiste.
A ambiguidade da esperança, viva mas ainda perdida tornou seu poema instigante.
Meus cumprimentos.
Aline.

Na memória de um poeta
há sempre guardada
a inspiração feito poesia
que bate no peito.

Ray Nascimento

Gostei do seu texto, baseado na mitologia grega.
Parabéns!
Nesse tempo dos deuses e das suas guerras, apenas sobreviveu uma Titânide e não foi a Mnemósine
Foi sim Titânide da agonia ...

Porque será?

Um abraço

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olá RB

o poema acrescenta nuaces à relação entre os elementos mitológicos, assim, creio que amplifica a complexidade inesperada da existência humana, ligando.a à preservação da memória que nem Léthê vence.

"enquanto há esperança há vida "

divino

atenciosamente
HC