Sonetos : 

Do material despido

 
Do material despido
Sem muita ousadia
Busco um sentido
Faço da alma moradia

Nela me entranho
Como o musgo na ria
O seu tamanho
Depende do dia

E há já tanto tempo que ela fugia
E eu cego pelo vento
Não acreditava no que via

Porque era tanto o cimento
A afogar a simpatia
Que deixou ao relento
Quem amou sem hipocrisia!!!


Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!

 
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sisnando
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