| Enviado por | Tópico | 
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| Rogério Beça | Publicado: 16/10/2024 05:03  Atualizado: 16/10/2024 09:09  | 
        
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             No caos, tudo está no seu lugar. 
          Será isso? O preço da liberdade tem valores tão amargos se nos debruçarmos sobre o assunto. Sobre a sua santidade (gostei da ideia). Este poema, numa espiral descendente, apesar da referência a cinzas desde o primeiro verso já antever um pouco uma atmosfera pesada e lúgrebe que mantém-se fria. A ironia, nos tremoços, faz-nos tremer. O ponto mais marcante é a criança, sempre envolvida no poema, primeiro no choque da morte. Depois, na hipótese da sua inocência não garantir algum tipo de salvação, condição típica da dicotomia céu-inferno, em que os crentes acham que elas (sem excepção) têm direito. Como não? O que fará dos adultos? Neste tempo conturbado de guerra este poema é pertinente. Faz refletir. Favoritei. Obrigado por mais um grande poema, na minha opinião... Abraço  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| antóniobotelho | Publicado: 16/10/2024 08:14  Atualizado: 16/10/2024 08:14  | 
        
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			 Da casa! 
				 
			 
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             Caro gillesdeferre, 
          É caso para dizer que a realidade dói, especialmente nos olhos dos que não querem ver. Haja tremoços e uísque, mas com cerveja também vão bem. E os que morrem entre os destroços os encontraremos no além. Gostei bastante e mereceu a entrada nos meus favoritos! Continuação de boas escritas. Cumprimentos, António Botelho  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| Paulo-Galvão | Publicado: 16/10/2024 18:18  Atualizado: 16/10/2024 18:18  | 
        
			 
			 
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             Olá Giles, 
          Tudo está em seu lugar, pois claro, nada na essência mudos, tudo está como sempre esteve. - Viste as notícias da guerra? Passa-me aí os tremoços. Paulo  | 
        
      
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