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Olá amigo poeta Paulo!
Basta vir um detalhe do momento, um sonho, um olhar de relance num reencontro acidental, ainda assim a gente revive; vivências que ficam marcadas ad eternum no coração.

Aquele abraço caRIOca!

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Ledo engano daqueles que acham que não existe mais romantismo... Pelo menos a gente consegue reavivá-lo através dos versos.

Carinhoso abraço caRIOca!

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...por isso é que nos designaram poetas, para falarmos de saudades! E com isso a gente tenta retratar em palavras mil sentires, épocas, imagens, amores, decepções... eu particularmente gosto de participar desse movimento e confesso que muitas vezes sinto os versos arderem febris na ponta da pena...

Carinhoso abraço caRIOca!

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Taí gostei, a poeta tocou num ponto muito particular meu e que acredito também deve acontecer com aqueles que se dispõe escrever cotidianos em forma de poesia. Muito do que escrevo sempre tem uma pitada generosa de emoção. Grato

Carinhoso abraço caRIOca!

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Amiga querida, poeta Aline;
eu numa forçada reclusão tenho me deixado levar a desengavetar pensamentos,
relembrar de momentos, fatos que aguçavam 'bens quereres' de outrora. Representá-los em versos tem sido sobretudo uma forma suave e divertida das boas lembranças. Feliz com suas considerações.

Carinhoso abraço caRIOca!

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O brilho dos meus olhos se aviva sempre que o resultado do meu esforço de fazer escrita crescente é notado. Te seguir lendo por tanto tempo me foi e ainda é aprendizado poético continuado. Passei da rudez que imprimia a pena nos meus trabalhos, ao polimento sem regulação didática demasiada no afã de chegar próximo ao que se possa chamar de poesia. À época, fui surpreendido com sua intervenção numa postagem minha, e que posteriormente me levou abolir uns versos meus para aplicar trechos do seu comentário na letra (em negrito) daí o poema virou samba-bossa, tão belamente musicado logo a seguir pelo Frederico Salvo, então inclui no meu segundo CD, voz e violão! 'Poraí, Aqui e Ali Samba&Poesia'

Sempre ardo em febre, possuído
Por tantas, palavras
Nunca soube ao certo o que escrevo
Apenas assisto o rastilho da pena
Queimando o papel, gravando os versos
Com riscos de fogo...
Mas ela veio e me disse baixinho:
Não acredito que escrevas somente,
acredito sim;
Que pintas palavras com cores quentes,
As rimas febris nesses versos ardentes,
Palavras que cegam-me, mas fica...
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=358231 © Luso-Poemas

A poesia só tem me trazido alegrias. Gratidão, Vania!

Carinhoso abraço caRIOca!