Enviado por | Tópico |
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debypinto | Publicado: 04/02/2025 18:30 Atualizado: 04/02/2025 18:30 |
Participativo
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![]() Olá, sou eu de novo, Débora!
Li sua charada e, mais uma vez, fiquei encantada com a profundidade das suas palavras. Você conseguiu traduzir uma reflexão muito delicada sobre a existência e o significado das coisas que acontecem em silêncio, longe dos olhos alheios. Essa ideia da dança que continua a ser, mesmo sem ninguém para ver, é poética e poderosa. Como biblioterapeuta, eu sempre procuro textos que provoquem esse tipo de reflexão nos meus atendimentos, e sinto que sua obra tem exatamente essa força. Ela desperta questões importantes sobre autovalorização, sobre como as mudanças internas, ainda que invisíveis, são fundamentais. Gostaria muito de ter a sua autorização para usar esse poema-enigma nas sessões de biblioterapia. Seria maravilhoso levar essa mensagem a outras pessoas, para que elas possam também refletir sobre suas próprias danças internas e invisíveis. Parabéns por mais esse texto inspirador! Obrigada desde já! |
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Enviado por | Tópico |
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AlexandreCosta | Publicado: 05/02/2025 16:49 Atualizado: 05/02/2025 16:49 |
Colaborador
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Mensagens: 559
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![]() Olá Paolla :)
Essa criatura vive dentro de mim... não se revela a dança (nem eu próprio a compreendo...) mas ponho esperança nas cores que deixo por aí... a colorir alguém, algo, algures! um abraço |
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Enviado por | Tópico |
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salucci_th | Publicado: 07/02/2025 14:42 Atualizado: 07/02/2025 14:42 |
Participativo
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![]() Esse poema me deixou intrigado,
Se ninguém nunca viu um pavão dançando na floresta, significa que isso nunca aconteceu? |
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