Enviado por | Tópico |
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Beatrix | Publicado: 01/04/2025 10:47 Atualizado: 01/04/2025 10:47 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 23/05/2024
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Olá, Rogério. Bonita homenagem àquilo que o "eu poético" chama de "mar". Eu diria que o "mar" aqui referido é outro mar que não aquele que conhecemos como tal. Um magnético, de promessa por cumprir, com vales e montanhas, vagas, e onde se pode mergulhar no cúmulo da escuridão. O meu-mar. Onde nos podemos afundar, mergulhar, afogar. Obrigada pela partilha! Ab Beatrix |
Enviado por | Tópico |
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AlexandreCosta | Publicado: 01/04/2025 15:41 Atualizado: 01/04/2025 15:41 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 06/05/2024
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Mensagens: 727
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![]() ao meu olhar é um mar extremamente feminino, daqueles imensos de tudo!
Um abraço Rogério |
Enviado por | Tópico |
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Paulo-Galvão | Publicado: 02/04/2025 14:39 Atualizado: 02/04/2025 14:39 |
![]() ![]() Usuário desde: 12/12/2011
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Mensagens: 1637
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![]() Olá Rogério,
A angústia do passo em frente, a difícil escolha entre o ir e ficar, o conhecido e o desconhecido, é-nos apresentada como uma espessa parede em tons cobalto que ataria com o seu fascínio azul duvidoso, "remoinhos a redemoinhar..." Gostei da imagem. Abraço, Paulo |
Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 04/04/2025 05:12 Atualizado: 04/04/2025 05:12 |
Membro de honra
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![]() Farei da palavra, um cais. Para a ideia desses passos em redemoinho e uma coruja
voando. Seu poema é também pintura. Bjs |