Cicatrizar dói.
Porque antes de seguir em frente,
a gente precisa encarar o que machucou.
E ninguém fala do esforço que é
levantar todos os dias com o peito ainda em pedaços.
Todo mundo aplaude a superação…
Mas poucos suportam presenciar o processo.
É no silêncio do quarto,
entre um suspiro e outro,
que a gente entende
que ser forte não é sobre não sentir,
mas sobre continuar mesmo sentindo tudo.
Nem sempre temos escolha.
Às vezes,
é sobreviver…
ou desmoronar.
“Reflexo da dor que transforma... e da coragem que não se vê.”