Luso-Poemas
Sonetos : 

O Serviço Nacional de Saúde

 
Assim não pode continuar
Estão a destruir o Serviço Nacional de Saúde
E é gente de pouco talude
Isto de algum modo tem de parar


Temos de nos organizar
Para que o rumo mude
Não podemos esperar que alguém ajude
Porque até às eleições há muita terra para palmilhar


Muita luta para travar
Nem que seja mais amiúde
Mas não pode estancar


Até pode ser rude
Até pode cair o altar
Porque na saúde não se pode ter um açude!!!

Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento
Humildemente ser eu!!!

 
Autor
sisnando
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
92
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
4 pontos
2
1
0
Recentes
O 1º Amor
O Serviço Nacional de Saúde
Os trabalhadores
Ao som do rock
A ti Liberdade 🗽
Aleatórios
Queres aprender comigo (inédito)
Meninas
Apanho do teu rosto
Amor
Leonor
Favoritos
Liberdade
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Beatrix
Publicado: 03/11/2025 12:21  Atualizado: 03/11/2025 12:21
Colaborador
Usuário desde: 23/05/2024
Localidade:
Mensagens: 813
 Re: O Serviço Nacional de Saúde / sisnando
.
Olá, sisnando.

Infelizmente, o SNS já está destruído.
Agora é outra coisa qualquer, muito má, sem responsáveis em lado nenhum, sem que se apresentem representantes de alguma coisa, preocupados com tempos de espera, greves, gravidezes na rua, assistência às grávidas, mortes por explicar, falta de ambulâncias e macas, linha SNS24 sobrecarregada, problemas sistemáticos no INEM, falta de médicos, etc., enfim.
O que temos agora não merece aquele nome porque não é universal, nem é de saúde.

Desculpa.
Mas escreveste um soneto sobre um problema grave nacional, é mais forte do que eu.


Ab
Beatrix

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre