Aqui jaz a inocência

amigo, ternamente te comento sentindo-me morrer aos poucos. a mim também me matam. a mim também me cortam a língua. e em mim se prendem ainda as lembranças e recordações que ao menos não me roubam vida.

um beijo em ti*

p.s. poema extraordinário como sempre nos habituaste, cativante da primeira à última letra.

Um epigrama moderno, gostoso, de linguagem popular muito bem elaborada literariamente falando.parabéns. Abraço

É PROFUNDO ESTE SEU BELO POEMA QUE NOS LEVA A MEDITAR EM SUAS BELAS PALAVRAS.

A INOCÊNCIA SERÁ ISSO E TALVEZ ALGO MAIS, ADOREI AMIGO POETA.

Gostei muito do poema ...
Rodopiei no som das suas palavras.

Bj
Ilia

Nunca antes tinha lido nada semelhante que me fizesse pensar e me reaviavivasse a revolta contra a matança dos inocentes. Leio aqui uma veemente raiva e protesto contra a "matança" dos inocentes e contra a "matança" daqueles que o não são.