Luso-Poemas
 
Poemas : 

Água

 
Tenho sede...
dás-me água?
A que quiseres...
água de chuva,
de mar,
de lágrima...
salgada,
de rio,
água em desvario
que corre sem parar
até ficar parada,
água que sobe,
que desce,
desaparece
e reaparece
em todo o lado
molhada, levada...
lavada,
água de vida,
de morte,
de sorte...
ou azar,
de prazer,
de levar,
de beber...
de Março a cantar,
água nossa,
vossa,
sem dono...
que também seca.

Valdevinoxis

A boa convivência não é uma questão de tolerância.


 
Autor
Valdevinoxis
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
6322
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
o que se escreve em cinco minutos durante o almoço
Faz sentido?
Eau de lodo
Tem vergonha
inspiração
Aleatórios
De que vale ter só as paredes...
Comportamentos da morte
Amor que foge enganado
Série: Textos escondidos do Luso-Poemas - Conto às vezes
Do verbo criticar
Favoritos
o protesto
“são ratos, meu senhor …”
«« Quero ««
CANTIGA DO FUNDO DO POÇO
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
lurainbow
Publicado: 27/02/2007 00:22  Atualizado: 27/02/2007 00:22
Participativo
Usuário desde: 26/02/2007
Localidade: santarem
Mensagens: 28
 Re: Água
Fiquei com sede de mais ...

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre