UMA CANÇÃO, TALVEZ, PARA FABIANA - PRINCÍPIO E FIM

BRANCA DEIXOU DE ESTAR A MINHA MENTE APÓS TER LIDO ESTE BELO POEMA ONDE A BRANCURA E CANDURA DO POEMA NOS DEIXA BRANQUEADOS COM RAIOS DE POESIA E DE SOL POETICO.

UM ABRAÇO AMIGO E ILUSTRE POETA JÚLIO.

E aqui o comentário em branco, na ausência das brancas passadas...(memórias)...tudo foge como a espuma...

amiguirmão! fiquei até arrepiado. sei que o teu talento é inconteste, mas sei lá, pode ser mediunidade também... estais psicografando Poeta?
Pois eu juro que vi o Ary sorrindo.

Um beijão aqui do seu irmão Silveira.

Risque
Meu nome do seu caderno
Pois não suporto o inferno
Do nosso amor fracassado

Deixe
Que eu siga novos caminhos
Em busca de outros carinhos
Matemos nosso passado

Mas, se algum dia, talvez, a saudade apertar
Não se perturbe, afogue a saudade
Nos copos de um bar

Creia
Toda a quimera se esfuma
Como a brancura da espuma
Que se desmancha na areia

Poesía límpida, de cristal. Parabéns. Abraço

APENAS UMA COISA DIGO: AS DORES BRANCAS FEREM MUITO. MUITA PAZ EM TEU CAMINHO.NÚRIA

Será uma ofensa se referir Pablo Neruda?
Gostei imenso.