"Rendição" - Soneto

O amor está no ar...
Lindo soneto, pleno de sentimentos e sentido.
Gostei muito.

Olá Glória,

Rendida por amor.
Excelente forma de nos rendermos.
Parabéns pelo seu poema.

Cumprimentos,
José António

Também me rendo ao amor, incondicionalmente Glória.
Gosto muito dos teus sonetos pois eles falam de amor, mesmo em sonhos, parabéns.

beijinho

Como admiro esta poetisa!Sou fanático por seu talento,parabéns,exímio poetisa de cinco estrelas.
Sempre presenteando ôs que a leêm,te adoro bj.

Rendida sempre às suas palavras.
Um beijo amiga

Glória.

Ouço, agora, "To love again" (não sei se é assim em inglês), a tradução é "Amar outra vez", na época foi sucesso de bilheteria. E com esse fundo musical li o seu poema, em voz alta. Gosto de fazer isso, para sentir profundamente o que diz.

Beijos

Ulysses

Perante este poema
me rendo...
lindo...parabéns!
Beijos

Rende-te ao amor e faz-nos rendermo-nos sempre a estas belas poesias.

Mais um dos que tira as palavras da boca.
É rendição pura.

Beijo grande,
Cinderela

Um espetáculo esse soneto, Glória. Tuas palavras encantam. Parabéns!
Um beijo.
Fred.

Rendido estava, rendido estou e redindo ficarei sempre com os teus poemas/sonetos/prosas e versos.
você é um talento nato na sua escrita,bjs senhorita.

"Render-se" é uma palavra profunda e maravilhosa. Não há outra melhor para definir a ação do coração diante do amor. Teu soneto o faz mestria, quando busca a perpetuação do amor "sonhado e vivido." Belo! Um grande beijo, poetisa.

ah, abram alas para sua poética lírico-amorosa, onírica, carnal, inconsútil, ígnea, lasciva!
afinal, sim, eu me rendo.

Bela rendição.
Melhor terá sido o embate, para tão belo poema.
Espero de que mais do que no seu pensamento, os espolhos da rendição tenham sido intensos e pouco lenitivos.

Glória, aléluia.

Beijo.

Glorinha,
lindo render de amor.
Belos os teus sonetos, Glorinha.
Beijinhos
Nanda

"Perca-se a razão nos labirintos dos desejos
Renúncias espalhadas na trepida noite
Porque jorra dos olhos saudade num lampejo
E a dor da ausência já nos toma de açoite"

Só por estas palavras valeria a pena realçar a beleza do soneto.
Lindo, Glória!
Vóny Ferreira

bebo da tua poesia...obrigado

" Perca-se a razão nos labirintos dos desejos
Renúncias espalhadas na trepida noite
Porque jorra dos olhos saudade num lampejo
E a dor da ausência já nos toma de açoite "

Parece que a alma fala ao ouvido, especialmente neste trecho, Glória. Parabéns pela sensibilidade, pela grandeza dos sentimentos!

Render-se ao amor:
Render-se ao prazer...
E a dor!

Mas, saudade não é dor de um somente,
É dor de todos que amam, dor de toda gente...

Beijo carinhoso do teu amigo e admirador,

Ailton

Minha querida.... simplesmente DIVINO...
amo o que escreves...
bjs fofos...