A FOME*

a fome e seus matizes assimétricos:
um, de índole deletéria, abominável;
um outro, de têmperara inebriante, enigmática.

Ibernise sempre consciente e ímpar nos
escritos, parabéns! Beijos!

A Fome! Esse terrível flagelo que nas duas vertentes (espiritual e física)que cada vez mais se alastra por esse mundo fora e que todos os anos vai matando silenciosamente, varios milhares de inocentes, sob os olhares indiferentes e egoístas, dos auto-proclamados senhores do mundo, como também do próprio cidadão comum em geral.

Viva a Você querida amiga Ibernise e a todos aqueles que não se inibem nunca de, despertarem consciências adormecidas, que existem aos milhões por esse mundo fora infelizmente.

Parabéns ilustre poetisa!

Mil beijinhos de muita amizade.

Ibernise igual a Ibernise!
Adorei lê-la, querida amiga (do outro lado do oceano!)
Vóny Ferreira

SEU POEMA É BONITO POIS FALA NA DESIGUALDADE NO MUNDO.
TENHO ESTUDOS ACERCA DE NÃO NECESSITARMOS DE COMER OU DE MORRER FAZENDO O MESMO. NO ENTANTO NÃO OS PUBLICO POIS AINDA NÃO O SINTO NO MUNDO A VERDADE.
UM BEIJO.

Adorei esta reflexão sobre a fome nas duas vertentes.



Beijos

Totalidade de um conteúdo de grande qualidade.

Uma coisa será a fome de pão outra a fome de amor.
Terão as mesmas raízes? Na base está uma carência. E tão pungente é hoje o sofrimento por causas das fomes que assolam o mundo que a poetisa se engrandece quando chama o tema, brilhantemente, ao mundo da poesia.
Beijinho.