Luso-Poemas
 
Acrósticos : 

Rompo as veias

 
Sinto em mim a profunda leveza de uma pluma, caminho sobre a minha alma em pézinhos de lã e salto sobre os problemas que se acumulam à porta do meu coração. Invento felicidades, escrevo poemas, toda eu rejubilo em súbita presença de amor dentro de mim.
Vou rompendo as veias, sacudindo os desgostos, passeando de cá para lá nos consfins da negra melancolia, atirando palavras de todas as cores, defendendo-me da efémera e breve vida.
E viro as costas às fraquezas, cativo meia dúzia de certezas e voo sobre o céu dos felizes e fortes de coração...

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. façam de conta que eu não estive cá .

 
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Margarete
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Amado Freud
. setenta e sete .
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terça-feira.
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onde se lê esperança deve ler-se agonia: território banal, delimitado e sempre longe.
a primeira folha
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 11/05/2007 19:11  Atualizado: 11/05/2007 19:11
 Re: Rompo as veias
Belo texto, onde descarregas sentimentos e limpas da tua mente ilusoriamente, momentos da tua Vida!
Parabéns.
Gostei imenso.

Enviado por Tópico
Cõllybry
Publicado: 11/05/2007 21:44  Atualizado: 11/05/2007 21:44
Colaborador
Usuário desde: 01/04/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 589
 Re: Rompo as veias
Belo este saltitar de pluma...doce beijito da Cõllybry

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