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GUANTÁNAMO, MEU GÓLGOTA

 
As voadoras turbinas lá dos céus
desciam sobre a pista uma vez mais
deixando p’ ra vergonha dos mortais
lamentáveis dezenas de troféus.


Seus rostos vagabundos sensuais,
as lágrimas já secas sob os véus,
deixavam antever em vez de réus
vítimas inocentes de chacais.


Eis da humana justiça vil matéria,
tiranos sanguinários, negra festa,
qu’ as almas em orgia afogou.


Meu Gólgota, Guantánamo miséria,
quem gerou no teu ventre uma tal Besta
que ao Minotauro inveja levantou?



Campos Machado
In JANELAS DA ALMA
As voadoras turbinas lá dos céus
desciam sobre a pista uma vez mais
deixando p’ ra vergonha dos mortais
lamentáveis dezenas de troféus.


Seus rostos vagabundos sensuais,
as lágrimas já secas sob os véus,
deixavam antever em vez de réus
vítimas inocentes de chacais.


Eis da humana justiça vil matéria,
tiranos sanguinários, negra festa,
qu’ as almas em orgia afogou.


Meu Gólgota, Guantánamo miséria,
quem gerou no teu ventre uma tal Besta
que ao Minotauro inveja levantou?



Campos Machado
In JANELAS DA ALMA
As voadoras turbinas lá dos céus
desciam sobre a pista uma vez mais
deixando p’ ra vergonha dos mortais
lamentáveis dezenas de troféus.


Seus rostos vagabundos sensuais,
as lágrimas já secas sob os véus,
deixavam antever em vez de réus
vítimas inocentes de chacais.


Eis da humana justiça vil matéria,
tiranos sanguinários, negra festa,
qu’ as almas em orgia afogou.


Meu Gólgota, Guantánamo miséria,
quem gerou no teu ventre uma tal Besta
que ao Minotauro inveja levantou?



Campos Machado
In JANELAS DA ALMA
As voadoras turbinas lá dos céus
desciam sobre a pista uma vez mais
deixando p’ ra vergonha dos mortais
lamentáveis dezenas de troféus.


Seus rostos vagabundos sensuais,
as lágrimas já secas sob os véus,
deixavam antever em vez de réus
vítimas inocentes de chacais.


Eis da humana justiça vil matéria,
tiranos sanguinários, negra festa,
qu’ as almas em orgia afogou.


Meu Gólgota, Guantánamo miséria,
quem gerou no teu ventre uma tal Besta
que ao Minotauro inveja levantou?



Campos Machado
In JANELAS DA ALMA
As voadoras turbinas lá dos céus
desciam sobre a pista uma vez mais
deixando p’ ra vergonha dos mortais
lamentáveis dezenas de troféus.


Seus rostos vagabundos sensuais,
as lágrimas já secas sob os véus,
deixavam antever em vez de réus
vítimas inocentes de chacais.


Eis da humana justiça vil matéria,
tiranos sanguinários, negra festa,
qu’ as almas em orgia afogou.


Meu Gólgota, Guantánamo miséria,
quem gerou no teu ventre uma tal Besta
que ao Minotauro inveja levantou?



Campos Machado
In JANELAS DA ALMA
As voadoras turbinas lá dos céus
desciam sobre a pista uma vez mais
deixando p’ ra vergonha dos mortais
lamentáveis dezenas de troféus.


Seus rostos vagabundos sensuais,
as lágrimas já secas sob os véus,
deixavam antever em vez de réus
vítimas inocentes de chacais.


Eis da humana justiça vil matéria,
tiranos sanguinários, negra festa,
qu’ as almas em orgia afogou.


Meu Gólgota, Guantánamo miséria,
quem gerou no teu ventre uma tal Besta
que ao Minotauro inveja levantou?



Campos Machado
In JANELAS DA ALMA
As voadoras turbinas lá dos céus
desciam sobre a pista uma vez mais
deixando p’ ra vergonha dos mortais
lamentáveis dezenas de troféus.


Seus rostos vagabundos sensuais,
as lágrimas já secas sob os véus,
deixavam antever em vez de réus
vítimas inocentes de chacais.


Eis da humana justiça vil matéria,
tiranos sanguinários, negra festa,
qu’ as almas em orgia afogou.


Meu Gólgota, Guantánamo miséria,
quem gerou no teu ventre uma tal Besta
que ao Minotauro inveja levantou?



Campos Machado
In JANELAS DA ALMA
As voadoras turbinas lá dos céus
desciam sobre a pista uma vez mais
deixando p’ ra vergonha dos mortais
lamentáveis dezenas de troféus.


Seus rostos vagabundos sensuais,
as lágrimas já secas sob os véus,
deixavam antever em vez de réus
vítimas inocentes de chacais.


Eis da humana justiça vil matéria,
tiranos sanguinários, negra festa,
qu’ as almas em orgia afogou.


Meu Gólgota, Guantánamo miséria,
quem gerou no teu ventre uma tal Besta
que ao Minotauro inveja levantou?



Campos Machado
In JANELAS DA ALMA






















 
Autor
CAMPOSMACHADO
 
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