O ar sem ti sabe a vinagre

Texto muito intenso, povoado de imagens fortíssimas, como já nos tens habituado. Transmites na perfeição a sensação de "asfixia" provocada por esse "nó".
Cuidado que o sabão pode ser escorregadio...

Um beijinho e parabéns por mais um belo texto!

Oi Roque,
Essa vertente cruenta e surreal, está muito bem delineada. Como já disse antes, o sentido não se quebra só avulta na construção de um desfecho impactante. Me lembrou a Sylvia Plath.
Muito bom. Parabéns!

Maria verde

...esta coisa está a ficar mais seria,mesmo seria sem acento! recuso-me a fazer acentos , quero dizer inventar novos como andar a escorreagr pelas bolas de sabao..bolas nao sao bolas sao barras energeticas...e isso de ser porco formigueiro tem que acabar...prefiro comer as moscas sim..mas bem vivas..huuummm..cortamos as asas e depois ...desata-se o nó a rir.
aprecio isso sim uma corrida de cem metros ( todos aqueles musculos) que hei-de fazer..sou feliz, gosto das tatuagens da Malhoa e das maratonas da mesma!
agora sim, espero decançar (ups) queria dizer dançar...e o vinho se nao se beber...lá está...sabe a vinagre!