Como perder o que jamais se possuiu? Rasgar o leito da alma Abrir em mares diversos O verbo contido, A vontade calada E com os olhos orvalhados Desfalecer sem ver a estrada, O verde que a ladeava Num mundo que não há mais... Sem carinhos ou toques de mãso, Sem o som da natureza no coração, Sem lembranças da ternura perdida, Com a raiva expressa e cuspida De lábios inocentes sem visão!... Se hoje tudo a volta morre, Sem sequer objetivo nobre Que mundo deixaremos para o amanhã?
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Haeremai, Obrigada pela atenção e comentário ao meu trabalho, mas precisamos fazer algo, antes que seja tarde. Volte sempre! Beijo no coração, Mõnicka Christi.
Oh minha menina linda, de alma pura. Tens um coração imenso. Que bom o mundo seria se nele habitassem somente pessoas sensíveis como tu. Beijinhos na alma Nanda