Poemas : 

Penas pretas... carniceiro!

 

Vês? crês?
Regala os olhos!
Acende tua alma escura...
Tornar-se-á novamente pura
Faz descer as lágrimas límpidas, à cura!...

Percebes? as lebres?
Deste, que ao caminhar, oculto
Desta, que torna a retornar, teu retorno...
Por tua fisionomia, refletira o árido terreno morno
E esparsos, tardos, magros... és o teu contorno!

Nova-te! renova-te!
Ao surgir nos teus campos, entristecido...
Não almejas mudança, é tua vida, martírios
E ao percorrer pelos vastos corredores, lírios
Perdes o instinto... ai! novos delírios...




A um urubu qualquer que esvoaçava pelos céus
e logo pousara nas toras de cerca.

 
Autor
Diego M.
Autor
 
Texto
Data
Leituras
889
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.