Poemas -> Amor : 

ALENTO

 
Teu olhar que dissolve a amargura
Lavando a aurora d'uma vida
Ouvidondo o tempo que não mais se alinha
Segredando o mistério na semente incontida
Seiva que brota n'orvalho d'alma aflita
No leito derradeiro
A espera da despedida
No perfume da saudade que se antecipa
Lembranças caidas pelo chão da tristeza
Profunda neblina do esquecimento
Noites tormentosamente frias
Penetrando em sonhos e devaneios pessimistas
Instigando mares de ausências,
Desejo de sorriso
Tempos de fim.

Open in new window


O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
Autor
Mônickachristi
 
Texto
Data
Leituras
803
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
4 pontos
4
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 11/08/2009 12:19  Atualizado: 11/08/2009 12:20
 Re: ALENTO
Muito ruim quando um amor acaba. Mas sempre há um recomeço em tudo! gostei demais do seu poema!!!!!


Enviado por Tópico
rosafogo
Publicado: 11/08/2009 15:40  Atualizado: 11/08/2009 15:40
Usuário desde: 28/07/2009
Localidade:
Mensagens: 10503
 Re: ALENTO
Olha amiga, gostei muito deste teu poema,fala de saudade e tristeza, neblina, ausências,tudo me fascina, até parece irmão dos meus.

Parabéns sinceros
Beijo
rosafogo