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ABANDONADOS SOCIAIS

 
E quando a espessa noite
Cai sobre os olhos abandonados
De pedintes sobre calçadas desabrigados
Vitimados pela fome
E pelo liderante descaso,
Por sob as marquises,
Nas ruas, sujos e maltratados,
Definhando nos sepulcros da sociedade
Sem sustento que lhe baste,
Trafegam solitários
Sem mais lágrimas nos olhos,
Mas a fúria e revolta na alma,
Mendigam na vida
Em busca de solidariedade
Daquilo que lhes cabe
Sua própria dignidade.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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