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Betha Mendonça
Palavra Assassina
Palavra Assassina by Betha M. Costa Descansava o vocábulo na ponta da língua afiada a navalha.No...
Enviado por Betha Mendonça
em 15/07/2009 22:13:26
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Betha Mendonça
Quatro Estações
Quatro Estações by Betha M. Costa Vivo muitas estações em qualquer estação do ano. Cada uma dela...
Enviado por Betha Mendonça
em 15/07/2009 14:54:56
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Bruno Miguel Resende
A deusa das cinquenta mãos
Therássia reinava como uma deusa em Karthen, cidade resplandecente banhada pelas límpidas águas t...
em 28/01/2009 07:44:44
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Mel de Carvalho
coreografia de gestos
o Inverno, de mansinho volta, no redemoinhar das folhas amareladas por sobre pedras de calçada e...
Enviado por Mel de Carvalho
em 18/11/2008 20:21:51
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Mel de Carvalho
searas outras ...
claustrofóbica fobia outra que s’ acasala in vítreo ao verbo porfiado em mênstruo de vértebras ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/11/2008 14:36:53
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Mel de Carvalho
esgueiro-me à noite pálida da incerteza (texto nº 600)
esgueiro-me à noite pálida da incerteza azul decalcada em fragrâncias sem cheiros de linhas para...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/09/2008 10:45:58
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Mel de Carvalho
demora-te. não tenhas pressa.
há escolhas rectilíneas no viés destes caminhos por debaixo das frágua por entre os carreiros or...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/08/2008 14:14:03
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Mel de Carvalho
evangélica morada
evangélica morada esta em que me abrigo da noite sem limites e das esquinas inversas chovo. chov...
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/08/2008 11:45:26
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Mel de Carvalho
parábola
“vem, serenidade, Para perto de mim e para nunca.” In Serenidade és minha, Raul de Carvalho __ ch...
Enviado por Mel de Carvalho
em 22/08/2008 15:15:34
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Mel de Carvalho
poalha
em todo o poema existe uma poalha funda uma luz imaginária um banco d’areia onde um barco encal...
Enviado por Mel de Carvalho
em 27/06/2008 19:02:58
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Mel de Carvalho
estrada interdita
não sei de onde nem quando ou em que era ou idade, se na do Bronze ou se em puberdades d’antanho...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/06/2008 21:52:44
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Mel de Carvalho
não sei se chovia
não sei se chovia ou se apenas meus olhos escureciam solidários com o tempo. olhava o mouchão e ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 15/05/2008 12:00:53
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Mel de Carvalho
Ignoro o trajecto
Ignoro o trajecto o caminho trilhado o proscrito e o proposto. De seio aberto em gema pálida emp...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/04/2008 10:21:20
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Mel de Carvalho
Palco Infinito
Há um cansaço no bater d’asas daquela gaivota Um arfar de peito Inquieto Há um luar plasmado na...
Enviado por Mel de Carvalho
em 05/04/2008 08:23:52
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Paulolx
Fumos vermelhos
Meninos de coiro pintam a Sé de vermelho. Um cão de três pernas tenta a custo mijar nas fundações...
Enviado por Paulolx
em 25/02/2008 00:37:03
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Paulolx
Um novo começo
Era mais um Domingo de Outono em Toupia.As folhas bailavam nos braços dum vento húmido e frio que...
Enviado por Paulolx
em 09/01/2008 21:51:11
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Paulolx
ADeus
As Letras As Vidas As pretas As sidas Palavras sem nexo ganham nexos em ti. Os ADeus com que nos...
Enviado por Paulolx
em 09/01/2008 00:05:24
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Mel de Carvalho
...dos milhos roxos espargidos
Na charneca empinada a palavra seca ao fumo mirrado dos cigarros. Defumadas, na demência inquie...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/08/2007 08:56:32
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