Offline
MargaridaRibeiro
Dói!
Dói-me a falta que não te faço a vontade que não te desperto o fogo que arde em mim tão belo d...
Enviado por MargaridaRibeiro
em 25/11/2010 20:02:20
Offline
MargaridaRibeiro
Não prometo!
Não te prometo que não vá ao mar quando a água teima em me escapar por entre os dedos... Não t...
Enviado por MargaridaRibeiro
em 21/11/2010 21:47:37
Offline
MargaridaRibeiro
Como faço?
E agora como faço para gritar quando me apetece morder as reinetas e adoçar-me de goldens? E ...
Enviado por MargaridaRibeiro
em 21/11/2010 21:46:17
Offline
MargaridaRibeiro
Estaca
Pulseira perfurante descai arrombo do súbito no denso separa, rasga, desune, parte. Estia o ventr...
Enviado por MargaridaRibeiro
em 20/11/2010 23:24:28
Offline
MargaridaRibeiro
Perdição
Sei essa sensação do abismo a abrir as goelas para aspirar as presas. Vou na sua direcção incapaz...
Enviado por MargaridaRibeiro
em 20/11/2010 22:07:59
Offline
MargaridaRibeiro
Uma camélia
Trago dependurada a nascente uma flor que me veste por inteiro não é rio nem mar mas encontra-...
Enviado por MargaridaRibeiro
em 19/11/2010 13:57:26
Offline
MargaridaRibeiro
Apenas um sonho...
Que sonho eu? Que és enseada e adormeço sob as ondas aspirando a terra que me recebe. Que sonho ...
Enviado por MargaridaRibeiro
em 19/11/2010 13:51:28
Offline
MargaridaRibeiro
Perdido
Amorável, perdi o cântico do nove, sorvi alcalina pelo ácido de te cauterizar insensata, amêndoas...
Enviado por MargaridaRibeiro
em 19/11/2010 13:44:09