Poemas, frases e mensagens de PaulaMicroBragança

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de PaulaMicroBragança

FALANDO DA AMIZADE

 
Falando do perdão e da amizade
Não tendo outro momento em minha vida
Aonde cada sorte é percebida
Qual fora a mais suave liberdade,

E quando a solidão algema, em grade
O tempo noutra fase nos acida,
E gera a mesma história em despedida
E traça o que pudesse e desagrade,

Amar e ter em Cristo esta certeza
Do quanto poderia em tal leveza
Ainda que se fosse muito além

O canto de quem tenta e se conduz
Trazendo com ternura a sua cruz
E nisto a paz em glória dita o bem.
 
FALANDO DA AMIZADE

EU TE AMO

 
Amar a Jesus Cristo, nosso irmão,
E ter esta certeza dentro em nós
Na mais suave e calma, doce voz,
A vida trama a rara direção,

E os dias mais gentis que inda virão
O tempo renegando o mundo algoz,
A sorte se anuncia e nestes nós
Eu vejo a mais perfeita dimensão.

Do amor que não pudera ser diverso
E quando em alegrias me disperso
Vagando no infinito em alegria,

O Reino do Meu Pai se anunciando
Num dia mais tranquilo, desde quando
O sonho mais feliz entranharia.
 
EU TE AMO

SOMENTE O AMOR LIBERTA

 
Recebo-te Senhor em oração,
Meu peito a ti se abrindo sem defesas,
Vencendo as tempestades, correntezas
Os dias mais sublimes moldarão,

O quanto se apresenta em direção
Aos tantos caminhares sem represas,
Já não havendo feras nem mais presas
O todo se traçando em união,

O amor que nos redima e nos unisse
Além do quanto eu vejo, uma mesmice
Trazendo o próprio Céu à louca Terra,

Na face mais suave da esperança
O amor ao superar a fria lança
A eternidade em si, agora encerra.
PAULA MICROFISIO BRAGANÇA
 
SOMENTE O AMOR LIBERTA

O Amor que nos liberta

 
O Amor que nos Liberta

Falar do amor em tons onde igualdade
Expressa este ideal que tanto busco,
Num mundo sanguinário ou mesmo fusco
Que agora se espalhou na humanidade,

O quanto da esperança o peito brade
E traz este cenário mesmo brusco
Não seja um verso apenas mais velhusco
E gere ao fim de tudo a liberdade.

Amar em Cristo Rei e ter nas mãos
Certeza dos milhares, meus irmãos,
Num ato em concordância, amor infindo.

Assim ao se prever um novo dia
Aonde o mundo beba em alegria
O tempo mais audaz, sublime e lindo.
PAULA MICROFISIO BRAGANÇA
 
O Amor que nos liberta

MEU QUERIDO AMIGO com Marcos Loures

 
Pudesse ter nas mãos esta certeza
De um dia mais tranquilo, mas a vida
A muito se mostrara consumida
Nas dores mais terríveis, sem surpresa…

Minha alma da ilusão é mera presa,
E quando pouco a pouco dilapida
O quanto restaria desta lida
Nadando contra a forte correnteza.

Cansado de lutar, inutilmente
O todo se afastando e o corpo sente
As marcas de um passado sem ter paz.

Olhando para além já nada vejo,
Sequer a menor sombra de um desejo,
Apenas este mundo vão, mordaz.

Marcos Loures

2

Apenas este mundo vão, mordaz?
Não creio que tu penses desta forma,
A vida a cada passo se transforma
Bastando para tal ser mais audaz,

Olhando mansamente para trás
Um sonho pouco s pouco nos informa,
Quem faz desta esperança sua norma
No olhar um brilho intenso sempre traz.

Amar e ser feliz, crer no futuro,
E nisto ao perceber o que procuro
Nos braços de um amigo, sigo em frente

No canto feito em glória num louvor
Aprendo a conceber o bem do amor
Vencendo o sofrimento impertinente.

PB

3

Vencendo o sofrimento impertinente,
Apenas impressões de quem sonhando
Não vê o seu castelo desabando
Tampouco um novo dia em paz pressente,

O mundo se mostrando, de repente
A sorte me levando em contrabando,
O todo desenhado desde quando
A luta sem sentido invade e mente.

Restando dentro da alma a solidão
Os dias dolorosos que virão
Apenas representam cada passo

Vagando sem sentido e sem destino,
Aos poucos com temor eu me alucino
Errático cometa, o nada eu traço.

ML

4

Errático cometa, o nada eu traço,
Mas sei que logo após terei o brilho
Do amor aonde em paz tento e palmilho,
Embora a vida trague este cansaço.

A luz ao ocupar o imenso espaço
Expressa esta emoção e sei que trilho
Ousando muito além e compartilho,
Cerzindo meu momento num abraço.

Durante muitos anos, solitária
Agora após a noite procelária
Eu vejo o raro e nobre amanhecer,

Nos veios de meu Pai, a Natureza
O mundo se moldando em tal beleza,
Gerando a cada instante o bem querer.

PB

5

Gerando a cada instante o bem querer
Pudesse ser a vida sempre assim,
Porém nesta aridez feita em jardim,
O mundo na verdade a se perder,

O quanto poderia conceber
E nada me trazendo a paz enfim,
Mortalha da esperança viva em mim
Aonde quis apenas o prazer.

Já nada mais carrego dentro da alma
Nem mesmo esta ilusão tomando acalma
Quem tanto se entregara além do amor,

E a vida sem sentido nem razão,
Os dias mais doridos me trarão
Cenário dolorido em vã, gris cor.

ML

6

Cenário dolorido em vã, gris cor.
A vida muitas vezes nos maltrata,
Mas quando noutro olhar a sorte é grata
Ousando neste encanto com louvor,

Abrindo o coração ao redentor,
A vida num instante se resgata
E o todo que me envolve e me arrebata
Traduz o verdadeiro e raro Amor.

Não tema o que virá, somente veja
O quanto recebeste da sobeja
E rara divindade feita em luz,

Destarte ao prosseguir contra as marés
Terás toda a noção de quem tu és
Levando com brandura a tua cruz.

7

Levando com brandura a tua cruz?
Já não suporto mais sequer um passo,
E o todo desenhado em rude traço
Expressa este caminho onde eu me pus.

Vagando sem destino, faço jus
Ao nada que carrego em ermo laço,
O todo se perdendo em vago espaço,
Negando uma esperança que compus.

Apenas me restando o fim do jogo,
Não vejo mais razão para este rogo
E o tanto que pudera se perdeu,

Meu mundo sem sentido e sem proveito,
Na imensa solidão quando me deito
O velho coração, atroz e ateu.

ML

8

O velho coração, atroz e ateu
Precisa renovar-se, sabes disso,
O mundo tantas vezes movediço
Entre as estrelas/brumas se perdeu.

O amor que a vida trouxe e concebeu
Refaz a cada instante o belo viço,
E tendo toda a luz que ora cobiço
Meu canto uma esperança conheceu.

Atinge este apogeu em Cristo Rei
E sei do quanto possa e mergulhei
Nas furnas da esperança feita em vida.

A luta não termina, e continua
Ousando na alegria, bebo a lua
Minha alma se renova e a dor olvida.

PB

9

Minha alma se renova e a dor olvida,
Porém noutro momento a queda traça
O quanto poderia e sempre passa
Deixando para trás em despedida

A sorte o tempo rói e dilapida,
A lua se perdendo na fumaça
Aonde poderia ver em graça
Apenas a incerteza toma a vida.

A morte talvez seja a solução,
Os erros que carrego, um mundo em vão,
Meu tempo se esgotando a cada instante

Do todo que sonhei apenas resta
A imagem dolorida e mais funesta
Da luta sem porvir e degradante.

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Da luta sem porvir e degradante
Sinais abandonados, sem sentido,
O quanto a cada passo mais lapido
Um novo amanhecer raro garante,

O tanto quanto eu quis num novo instante
Amanhecendo em paz, e não duvido
Até no coração empedernido
Promessa de outro tempo deslumbrante.

Perdão renova sempre este caminho
E quando amor se mostra e ali me aninho
A liberdade ronda o pensamento,

Amigo; não se deixe mais levar
E beba a maravilha do luar
Expondo-se ao suave e manso vento.

PB

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Expondo-se ao suave e manso vento,
Durante a juventude fui feliz,
Mas quando o meu cabelo, agora gris
Marcando com a dor e o sofrimento

Trazendo outro caminho, ainda tento,
Mas sei que na verdade, o quanto eu quis
Perdendo pela estrada em tal matiz
Traduz somente o medo e alheamento,

Pudesse renovar minha esperança
Minha carcaça pútrida se lança
E gera tão somente este fastio,

O tempo ultrapassando o quanto quero
E sei deste cenário duro e fero
Enquanto cada sonho, eu desafio.

ML

12

Enquanto cada sonho, eu desafio
Trazendo neste olhar um novo dia,
A sorte de viver renovaria
Deixando o sofrimento por um fio,

Acendo deste amor o seu pavio
E bebo com ternura a fantasia
Tocada pelas mãos de uma alegria
Seguindo em mansidão o imenso rio,

Embora saiba bem das corredeiras
As horas mais sublimes costumeiras
Transbordam a emoção neste caminho,

Quem tem amor de Cristo no seu peito,
Mesmo que o rio fuja do seu leito
Encontra enfim a rosa e esquece o espinho.

PB

13

Encontra enfim a rosa e esquece o espinho
Quem cuida do jardim com mais cuidado,
Meu tempo há tanto fora degradado
E o quanto me restara é mais daninho,

Do fim já me aproximo e me avizinho,
O todo noutro rumo desenhado,
Apenas vejo inútil qualquer brado,
O amor se faz ausente e até mesquinho.

Mas te agradeço amiga, cada verso,
E quando em teu olhar este universo
Trazendo constelar sonho eu sinto

Que tudo o quanto vira outrora extinto
Ainda pode ao menos em teus passos
Traçar com magnitude novos traços.

ML

Traçar com magnitude novos traços
Independendo até do que se passaste,
A vida não renega e traz nesta haste
Mesmo que os dias sejam lassos,

Os erros costumeiros, os cansaços
A luta contra o vil e vão desgaste,
Não sei se na verdade tu notaste
O amor presume e trama em novos laços,

Abrindo o peito ao vento que virá
O sonho se permite e desde já
Renova-se esperança a cada instante,

A vida traz a dor e o lenitivo,
Destarte em alegria luto e vivo,
Sabendo de outro dia, radiante.

PB

Muito obrigada Marcos Loures por sua participação
PAULA MICROFISIO BRAGANÇA
 
MEU QUERIDO AMIGO com Marcos Loures

AO GRANDE AMOR

 
Meu amado amigo.
Que a presença de Cristo seja uma constante no teu dia a dia, ajudando a vencer as intempéries comuns de nossa vida.
Somente o amor, com sua plenipotência nos liberta e nos permite ascender ao quanto a própria vida nos traria em rara sensação de plenitude a mágica emoção de ser e ter a presença de um Pai igualitário e solidário.
As dificuldades além de corriqueiras nos ensinam a superar os percalços tão comuns quanto necessários para o nosso amadurecimento e para a nossa preparação até alcançarmos a real dimensão do puro e sacro AMOR, somente visto em Ti Senhor, e que a cada novo dia isso se renove e nos permita ver além do que é meramente visível ou tocável.
Saber da imensidão deste encanto feito em glória e nele caminhar contra a fúria diária e desumana que serve para nos preparar para encontrar-Te após o cumprimento da nossa etapa aqui nesta fase da vida, que sendo eterna nos guiará para os Teus acolhedores braços, numa maravilhosa seara feita em paz e liberdade,
Muito obrigado meu Pai, por todo este Amor com o qual nos deste a perfeita dimensão desta Glória incomparável feita em claridade.
E que assim eu possa vencer as dificuldades cotidianas e fazer delas os degraus que me levem à escadaria que me aproxime de Ti, querido Irmão e Senhor.
 
AO GRANDE AMOR

UMA ESPERANÇA

 
Não quero ter decerto este poder
Que é tão fantasioso e mesmo rude,
No quanto esta impressão já nos ilude
Negando o quanto pude em Ti viver,

O mundo transcendendo me faz ver
A eterna sensação de juventude,
E quando tanto amor diz atitude
No manto consagrado eu posso crer,

Abençoando a vida de quem ama,
Mantendo da esperança a rara chama
O templo feito em fé traduz o amor,

E tendo por altar esta esperança
Enquanto o meu caminho em paz avança
Ensinamentos Teus ditam louvor.
 
UMA ESPERANÇA

MEU MAIOR AMIGO

 
Seguindo cada passo do Senhor
Ousando num amor eterno e claro
Aonde todo instante em paz preparo
E sigo Teus sinais por onde eu for.

Trazendo nos meus olhos, redentor
Cenário desejado, amado e raro,
A cada novo verso a Ti declaro
Meu mundo sem sequer qualquer temor.

Amigo, irmão e Pai, meu companheiro
De todas as batalhas, mesmo rudes
Só peço que deveras mais ajudes

Quem ama teu caminho, o verdadeiro
E segue coração aberto ao vento,
Mantendo em Ti, mais firme o pensamento.
PAULA MICROFISIO BRAGANÇA
 
MEU MAIOR AMIGO

sextina do grande amor

 
Amor que nos liberta e traz no olhar
Certeza de um momento onde encontrar
Vencendo cada instante a se entregar
Vagando noutro rumo a procurar
Aonde se pudera num altar
O sonho mais diverso a se mostrar.

O rumo quando tenta se mostrar
E dita com certeza um raro olhar
Ousando em ter nas mãos o raro altar,
Buscando cada instante a me encontrar,
Depois de tanto tempo procurar
Sabendo tão somente me entregar;

E quantas vezes pude ao entregar
Meu sonho num momento a paz mostrar
Ousando na esperança procurar
E nesta direção diversa olhar
Até poder enfim paz encontrar
Reinando como fosse um nobre altar,

Quem faz do grande amor o seu altar
Já sabe o quanto possa se entregar
E após outro momento eu encontrar
O passo sem temor a se mostrar
E sinto um raro brilho em teu olhar
Depois de tanto, tanto procurar.

A vida não cansando a procurar
Aonde se ergue em nós um claro altar
E traz a força imensa neste olhar
Podendo com certeza me entregar
Até que eu possa o quanto em paz mostrar
E nisto a luz com calma eu encontrar.

E sei que poderia te encontrar
Depois de tanto tempo procurar
Estrela que nos guia a se mostrar
Ousando na alegria como altar
Tramando o que pudera ao me entregar
Trazer com maior força em meu olhar.


Pudesse neste olhar ao encontrar
O tanto a se entregar e procurar
No amor um raro altar a se mostrar.
 
sextina do grande amor

SONETO DA ESPERANÇA

 
O manto mais sagrado da esperança
Traçando o quanto quero e mesmo vejo
Ainda quando tento em vão desejo
Meu passo na verdade ora se cansa,

Mas tento com firmeza esta aliança
E sinto o quanto possa e até prevejo
Meu canto noutro rumo e sei que almejo
Traçar com mais vigor e confiança

O rústico cenário aonde eu pude
Vencer em tal firmeza de atitude
Os medos tão comuns em quem porfia,

A liberdade dita onde se aninha
E sei desta alegria imensa e minha
Marcando com ternura a fantasia.
 
SONETO DA ESPERANÇA

O AMOR QUE EU QUERO

 
Meu mundo num instante poderia
Tentar algum caminho alternativo
E quando na verdade sei que vivo
Traçando o meu cenário em harmonia,

A luta se desenha em fantasia
Não quero amor que seja enfim cativo
Do quanto noutro passo já não privo
Meu sonho de saber em alegria,

Vestindo esta ilusão inda pudera
Vencer o quanto quero e a primavera
Ainda viva além não me pertence,

E sei desta verdade e do non sense
Cerzindo dentro da alma esta esperança
Que a cada novo dia em luz se lança.
 
O AMOR QUE EU QUERO

SONETO DA PAZ

 
Meu canto se pudesse ultrapassar
As ânsias de quem sabe o que viria
Marcando com ternura o dia a dia
Trazendo ao coração a luz solar,

Ainda que pudesse o bem amar
Tocar com mais candura a fantasia,
Regendo este momento em harmonia
Tramando cada raio de um luar,

Deidade a cada instante, este milagre
No sonho feito amor que nos consagre
E gere outra esperança e siga o passo

Do Deus que tanto adoro quanto vivo
Que não suporta o ser torpe e cativo
Marcando o quanto quero e em paz eu traço.
 
SONETO DA PAZ

O verdadeiro amor

 
O verdadeiro amor

O amor em Jesus Cristo, libertário
Trazendo a liberdade a cada dia
E nesta maravilha se teria
A vida noutro rumo; imaginário

Fazendo do teu corpo este sacrário
Vivendo o quanto possa em harmonia
No encanto dominando, sintonia,
O mundo desejável, solidário.

Pudesse sempre ser a vida assim,
O sonho desenhando dentro em mim
O máximo da paz em luz, perdão,

Ousando em cada verso nova prece
Futuro com justiça, a sorte tece
No amor que nos unisse, enfim, cristão.
PAULA MICROFISIO BRAGANÇA
 
O verdadeiro amor

A FORÇA DE UM AMOR

 
A força que se emana deste bem
Gerando a cada passo este horizonte
Moldando este caminho que me aponte
O quanto em maravilha a vida tem,

Cansada de lutar? O amor contém
Deveras nos seus passos rumo e ponte
Qual fosse um sol imenso que desponte
Nesta divina luz que agora vem

Raiando dentro da alma de quem sonha
E sabe mesmo em tarde mais tristonha
Da lua feita em paz e claridade,

Por isso é que sabendo deste fato
No amor do Meu Senhor vejo e retrato
O dom desta maior felicidade.
PAULA MICROFISIO BRAGANÇA
 
A FORÇA DE UM AMOR

O GRANDE AMOR

 
Por mais que a vida trague outro caminho,
Abrindo o coração seguindo além
Do quanto a própria sorte nos convém
Vencendo o dia a dia mais mesquinho,

Nos sonhos e nos passos me avizinho
Do imenso e sem limites, raro bem,
E assim percebo o amor que quando vem
Transforma o sentimento em manso ninho.

Permita-me Senhor que eu trace um canto
E nele com ternura e paz garanto
Contra as vicissitudes prosseguir,

Alçando a maravilha desta vida
E nesta luz bendita e em Ti ungida
Que eu possa prosseguir em meu porvir.
 
O GRANDE AMOR

UMA DECLARAÇÃO DE AMOR

 
O amor que inda viria após a tarde
Marcando com ternura a imensidão
Dos raios que esperanças me trarão
E todo o coração em paz aguarde,

Vencer esta tristeza e assim resguarde
A luta noutro passo e dimensão,
Cansada desta vida em tanto não,
Um sonho aonde o tanto não retarde.

Teus olhos, meu amado companheiro,
O canto enquanto além em paz me inteiro
Espalha esta ventura pelos ares,

Ainda quando pude imaginar
Sentido tão superno e quando amar
Espero pelo menos me notares.
 
UMA DECLARAÇÃO DE AMOR

UMA IMENSA AMIZADE

 
A força que se emana deste bem
Gerando a cada passo este horizonte
Moldando este caminho que me aponte
O quanto em maravilha a vida tem,

Cansada de lutar? O amor contém
Deveras nos seus passos rumo e ponte
Qual fosse um sol imenso que desponte
Nesta divina luz que agora vem

Raiando dentro da alma de quem sonha
E sabe mesmo em tarde mais tristonha
Da lua feita em paz e claridade,

Por isso é que sabendo deste fato
No amor do Meu Senhor vejo e retrato
O dom desta maior felicidade.

Não deixe que esta dor querida amiga
Destroce cada sonho que inda trazes
A vida se desenha em tantas fases
E enquanto às vezes fere nos abriga,

A sorte fabulosa que persiga
Ou mesmo se perdendo sem os ases,
As cartas sobre as mesas mais audazes
Demonstram quanto a luta além prossiga.

O sonho desejado e mais querido,
O tempo noutro tempo hoje lapido
E espero uma colheita em amizade,

Do todo que cevara; o mais sublime
Traduz todo este encanto que redime
E traz à caminheira a liberdade.
PAULA MICROFISIO BRAGANÇA
 
UMA IMENSA AMIZADE

SOMENTE O AMOR CONSTRÓI

 
Não mais se poderia acreditar
Nos rumos mais diversos de uma vida
Aonde cada passo dilapida
E gera outra incerteza a nos tocar,

Mas quando se apresenta o bem do amar
E nisto a nossa sorte é construída
Gerando muito mais do que duvida
Quem tanto se imagina no lutar,

A sorte se aproxima e muda o rumo,
Assim cada momento onde presumo
O amor igualitário e sem temores,

Trazendo o amanhecer em claridade,
Porquanto deste tanto que a alma brade
Permite cada passo aonde fores.
 
SOMENTE O AMOR CONSTRÓI

DE MÃOS DADAS

 
Ajuda teu semelhante a levantar a sua carga,
porém, não a carregá-la."
(Pitágoras)
O quanto se permite em rara ajuda
Transcende ao carregar a carga alheia,
E tendo o quanto possa ou devaneia
A luta não se faz e sempre muda,
A sorte muitas vezes se amiúda
E quando outro caminho se receia
Olhar expressa além da parca ceia,
Porém que num momento nos acuda,
E siga seu destino sem temores
Diverso do que cenário; aonde fores
Traçando com seus pés o dia a dia,
Destarte o caminhar se moldaria
Imerso em seu jardim, espinho e flores
Na sorte que traduz dicotomia.
 
DE MÃOS DADAS

SONETO DO AMOR MAIOR

 
Amor que nos liberta e nos permite
Vencer as tempestades costumeiras
As horas expressando estas roseiras
O tempo não teria algum limite

E o quanto se deseja e se acredite
Presume as ondas claras, derradeiras
E quando se imaginam tais bandeiras
O sonho tantas vezes necessite,

E sigo com meu Deus e venço o medo
E sei do quanto possa e me concedo
Ousando muito mais do que pudera

Felicidade dita o meu futuro
E bebo cada sonho onde procuro
Apascentar o medo, imensa fera.
 
SONETO DO AMOR MAIOR