Poemas : 

CERÚLEO

 
Tags:  humanidade    traição    pátria  
 
CERÚLEO


Caminho como votante número.
Mais cego que Homero.
Sou grito de Traição.
A morte, da nacional filiação.
Trajo farrapos.
Feitos na cor de mil trapos.
Mas cobro de ouro, quem me escraviza.
A chorar, a quem a humanidade diviniza.
Tu! Que tudo espelhas cerúleo.
Em cristalino raio hercúleo.
Traz a esta gente, novo brilho.
Força à construção de humano trilho.
Que espelhe, verdadeiros raios de solidariedade
Sobre esta sofrida humanidade.
Eduardo Henriques

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Eduardohenriques
 
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