Espelho...

sei desde o poema nacituro, e quando eclode dessas profundas observações comuns aos poetas. do cão, como do mundo, não obtemos as respostas imediatamente, mas os versos constroem todas, certamente. parabéns.
bj e meu abraço caRIOca.
zésilveiradobrasil

Antónia,
As aparências por vezes levam-nos a cometer a injustiça de nem olhar os nossos semelhantes. Aqui o recurso à metáfora foi deliberadamente bem colocado.
Beijinho
Nanda

Gostei muito da metáfora, Antónia. As primeiras impressões são, por vezes, barreiras fortes que não nos deixam chegar à essência das coisas / pessoas.
Bj

Neste teu belo poema Antónia
há para além do lado filosófico
um convite ao leitor mais atento
que medite! Belo poema! Beijo VF

Obrigado amigos pelo olhar, bom inicio de semanaum beijinho.