AS TARTARUGAS TAMBÉM VOAM*

O ódio fervendo e espessando o sangue, o sangue de transfusões mil. Excelente o teu poema. Parabéns e um abraço.

Não assisti este filme, Afermo, entretanto, já li muito sobre filhas(os) da guerra. Este é um tema que gosto de pesquisar, por causa do comportamento humano. A herança deixada por qualquer guerra, tem uma cicatriz deixada pelo ódio. Interessante até, é poder comparar esta herança com os genes que trazemos desde a nossa formação lá no útero materno. Na minha visão particular, com o simbolismo da tartaruga por sua natural lentidão e a liberdade de voar, sentir-se livre, vem de encontro a um sonho que o medo impede. É uma realidade milenar.

Agradeço por compartilhar.

Helen De Rose.

É a triste realidade do ódio, que se alimenta de qualquer coisa e tudo destrói, menos a si mesmo. Já o amor só constrói e se alimenta de si mesmo... mais amor. Onde não há amor, o ódio é senhor.

Este filme não vi, mas o tema dele se vê/sente (diariamente) na realidade desta região...

Obrigada pela partilha!

Um abraço

Há, também, aqueles poemas que não se podem comentar. E todo cuidado é pouco. Brilhante!

Abraços

O ódio é um fungo que é criado pela raiva onde a ansiedade de vingança esta em nosso olhar.