Poemas -> Amor : 

BRISA NOSTÁLGICA

 



Quando te achegaste a mim – singela
Como sói respirar-se por uma vontade
Única a compasso lá ia falando dela
Corando por sentir alguma inocuidade

Que a humildade não deixava disfarçar.
E a chuva lá fora era como um descanso
Fazendo as folhas caírem bem devagar
Umas e outras num sustentável remanso.

Teu rosto molhado numa face só de agora;
O cabelo caído pelas águas e pelos ventos;
Era dos próprios o próprio par que se namora.

E quando por fim se encontraram lado a lado
Na Sua mui generis oceânica – E seus Sustentos!
Extravasaram do amor… todo o seu pecado.

Jorge Humberto
15/09/14

 
Autor
jorgehumberto
 
Texto
Data
Leituras
660
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
3 pontos
1
1
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 28/09/2014 02:36  Atualizado: 28/09/2014 02:36
 Re: BRISA NOSTÁLGICA
poema singelo, com um toque cuidadoso tal qual se toca em uma fina e valiosa porcelana,curti muito,só digo um porém q no amor verdadeiro n existe nenhuma nesga de pecado,pela santidade do próprio sentimento. aqui fica meu voto positivo verde,valeu!