Luso-Poemas
 
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Maria Verde
Poemas
Tela
Enviado por Maria Verde
em 05/01/2012 22:38:43
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Maria Verde
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desertificação
...
Enviado por Maria Verde
em 04/01/2012 15:12:57
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Maria Verde
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Quanta azia!
Um dia de sol rasgando o horizonte poluído. Calor que quebra a monotonia de um dia miúdo de ge...
Enviado por Maria Verde
em 03/01/2012 14:16:10
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Maria Verde
Poemas
Lacraram as portas (e a felicidade)
Ninguém sabia por onde entrar na casa grande. Portas em todos os quadrantes, o norte a repeti...
Enviado por Maria Verde
em 02/01/2012 19:32:03
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Maria Verde
Poemas
Poder ou absoluta impotência
Um sonho enorme, que em mim vive. deitou sobre a cama depois de uma cartela inteira de comprimido...
Enviado por Maria Verde
em 31/12/2011 11:46:15
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Maria Verde
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Duração
Enviado por Maria Verde
em 30/12/2011 20:02:36
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Maria Verde
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Releitura
Enviado por Maria Verde
em 28/12/2011 01:03:38
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Maria Verde
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Fetal
Enviado por Maria Verde
em 22/12/2011 13:58:05
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Maria Verde
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Quintal
Enviado por Maria Verde
em 21/12/2011 18:55:05
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Maria Verde
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No trânsito
................ .......... ............... Se meu sentimento fosse música seria Beatles tocada ...
Enviado por Maria Verde
em 19/12/2011 13:42:53
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Maria Verde
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Intercâmbio...
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ...para dois Convite das ondas do mar Vem me gastar!
Enviado por Maria Verde
em 18/12/2011 13:56:21
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Maria Verde
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Vem logo!
Faz carreira! meus cabelos têm saudades de teus dedos. ....................................... Te...
Enviado por Maria Verde
em 18/12/2011 11:08:03
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Maria Verde
Prosas Poéticas
Um modo de olhar*
A esperança suspende o olhar até o mais alto ponto no tempo do mundo. Sobre os telhados que se av...
Enviado por Maria Verde
em 15/12/2011 21:24:05
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Maria Verde
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Lascas
.............................. ............................ ............................ ...........
Enviado por Maria Verde
em 10/12/2011 01:15:25
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Maria Verde
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Um modo de olhar
O rastro da saia de uma estrela desgovernada perdeu o prumo e sem rumo, a cadente se estatelou. ...
Enviado por Maria Verde
em 09/12/2011 13:11:15
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Maria Verde
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Laços
Os laços nos sapatos de verniz me fizeram rosa e de cetim. Aqueles que calcei aos sete ou oito an...
Enviado por Maria Verde
em 08/12/2011 16:42:52
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Maria Verde
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A guardiã do Luso-poemas
Sem base ou pilar, sobre falsos estratagemas a guardiã não dorme, nem come e nem... pode a vigiar...
Enviado por Maria Verde
em 05/12/2011 21:16:08
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Maria Verde
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Celofane azul
Todo lamento é uma canção triste, uma nota que se repete, algo nasal, mordente e delicado, mas se...
Enviado por Maria Verde
em 04/12/2011 12:33:29
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Maria Verde
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Ausente
Basta de chorar a falta minha. Tem importância não, mas nada, nada mesmo. Na laje fria dorme o q...
Enviado por Maria Verde
em 02/12/2011 18:13:52
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Maria Verde
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Casa de vento
Abri todas as janelas da casa. O vento, morno, entrou cansado. Rodopiou nos recantos da sala, su...
Enviado por Maria Verde
em 28/11/2011 20:51:24
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