A dois passos do fim

belo texto Cleo cheio de belas imagens num fim triste,
seria a morte?

beijo

cleo,
Sempre se pode contar com ela, não é preciso convidar, chega quando quer, nunca falha...
Gostei da escrita, incrustada de uma imaginação viva e apelativa.

Cleo.

Esta tua capacidade de escrever as miserias humanas com esta beleza ,fascina-me.

é o fim de quem morre na miseria mastigando memorias.


Beijo

UMA VIDA A PULSAR A VIDA E SEM MENTIR A DERROTA.
SEMPRE NOS VAMOS SEMPRE É A TRISTEZA.
ABRAÇO E MAGNÍFICO SEU TEXTO CLEO.
AMANDU

São muitos os ciclos da vida, diretamente associados com as condições sociais de cada um de nós e com a idade em que elas acontecem.

O ser humano possue uma estranha obsessão pelo sofrimento, ao não apreender na dor alheia a sua dor futura, como se tivesse de viver a experiência para lhe conseguir dar o devido valor.

Desta estranha vertigem da fatalidade, poucos conseguem escapar incólumes e quase sempre por alguma ironia do destino, coisa que também não conseguimos naturalmente entender.

Por certo a tristeza de quem já passou por variadas experiências, agudiza-se ao ver que erros seus estão a caminho de ser repetidos por outras gerações pouco perspicazes, sem que a sua voz se consiga fazer ouvir.

E a vida transforma-se numa interminável repetição de ciclos de mágoa.

Grande abraçooo!
Abílio

e mastigava memórias que trazia no bolso, como quem rói uma côdea de broa seca, numa tentativa desesperada de enganar a fome de uma vida inteira
fantástico isso.
deste à morte uma cara mais amiga, nesse texto
abraços

uma texto que para além de bem escrito nos traz emoções vivas.
Gosto da forma como falas dessas emoções, Cleo.
Beijo
Vóny Ferreira

Mesmo a dois passos do fim o homem arrasta as penas e de penas viveu.

Um texto como sempre com a tua marca de qualidade.


Beijo azul

Quão bem descreves a miséria humana, quando todos temos o mesmo fim.

bj
Eduarda

A morte, é aquela susrpresa que ninguém gosta de ter mas é a realidade

Gostei esta parte final que está repleta de sentimentos.


No mesmo banco de sempre, no jardim das melancolias murchas, espera-se ainda pelo amigo que hoje não apareceu.

Bjs Cleo
A. da fonseca

Acontece-me por vezes olhar em meu redor e ver que muitas das pessoas que faziam parte da minha vida, e aqui incluo principalmente vizinhos, já não estão cá, partiram...e tudo continua na mesma! Beijinho.