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Talismã

 
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Talismã

Escuta a noite em silêncio zunindo
Que hás de encontrar a paz desejada
Pois a lua está lá no infinito luzindo
E pode também luminar tua estrada

Leva esta vida que está te sorrindo
E irás facilmente vencer esta parada
E toda a angústia que estás sentindo
Há de se aniquilar em tua jornada

Curte o silêncio da noite com emoção
Que faz bater bem forte o teu coração
E não te preocupes com o amanhã

Dá um sorriso com muita humildade
Que aumenta o teu grau de felicidade
Este será o teu mais poderoso talismã.

jmd/Maringá, 06.07.10


verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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1844
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Enviado por Tópico
Betha Mendonça
Publicado: 06/07/2010 15:45  Atualizado: 06/07/2010 15:45
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Usuário desde: 30/06/2009
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Mensagens: 6699
 Re: Talismã
Joaão,
O poema está realmente um talismã.Porém, se o verbo no primeiro verso refere-se ao pronome pessoal tu deve ser escuta.O mesmo ocorre no 12º verso.
Bjins, Betha.

Enviado por Tópico
carolcarolina
Publicado: 06/07/2010 17:42  Atualizado: 06/07/2010 17:42
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Usuário desde: 24/01/2010
Localidade: RS/Brasil
Mensagens: 9299
 Re: Talismã
Poeta João!

Seu soneto está mesmo um primor de talismã!
Um sorriso de humildade, nossa poeta, quanta gente desconhece a humildade.
Bjo no seu ♥
♫Carol

Enviado por Tópico
varenka
Publicado: 06/07/2010 20:13  Atualizado: 06/07/2010 20:13
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Mensagens: 4210
 Re: Talismã
Que maravilha de Talismã! Mais um soneto que fica
comigo.

Abraços


Varenka