Sim A árvore de que o sonho tem o alcance Espectro do que se alguma vez foi Real mas intocável será Corpo de nãos atados À espera como mãos Que não recebem cuidados Nem quando a espera desespera Sim Todos os medos infundados Em troca de uma morte Que se afronta E nunca ocorrerá Sim Com mais leveza que o ar A ave se levanta Aos olhos da fadiga Do que quer caminhar A distância entre esse Como se nada fosse E o desejo incrível De voar…