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SOMBRIO

 
Desperta em escassa fresta
Pedaço de luz
Observado pelo silêncio
Camuflado de solidão...
Murchando o vazio do incontestável
Nos lábios cerrados do infeliz,
Tomado pelo tempo,
Tão turvo e lento,
A abeirar-se de mim...
E a morte sob o nevoeiro,
Grita seu desespero
Pela escuridão afoita!
Num desleal tormento,
Sem nos dar sequer um momento,
Pra morrermos em paz
Como um juramento d’eterna dor.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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