Fazendo a fortuna metálica
Não o faz sentir afortunado em sentimentos
É como entrar em transe
E não mais voltar a este mundo infeliz.
Nem as vibrações das nossas acções,
Os cruzamentos daqueles que conhecemos,
Ou mero acto do efeito da borboleta,
Fará criar aquilo que chamamos relação
Sem que haja primeiro um início de algo.
Por mais sorte ao jogo
Sem trigo não podemos crescer em espírito
Nem designar rumos para algures.
Afinal, a fortuna de uns,
Não é necessariamente,
Igual aquele que a designa com outros termos.
Felicidade, Amor, Coração,
São diversas graças para essas oníricas ambições
E tudo, uma relação de saber ter e saber estar
Com o Mundo...
P de BATISTA