Se termemos tanto a morte e a queremos ver à distância, porque não inalamos da sorte toda a sua forte fragrância e não remamos contra a maré na nossa casquinha de noz e levados por grande fé longe não ecoa nossa voz?
Atiremo-nos à vida amigos, com unhas e dentes e tudo a ausentes estejam os perigos, e os rostos que eram sisudos se tornem muito radiantes e nada mais seja como era e a felicidade por instantes nos dê a florida Primavera!