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Poemas -> Dedicatória
:
O sol abrasa-lhes o rosto
O sol abrasa-lhes o rosto
e a pele não tisna
já é de carvão
Assim que a doidice do vento se levanta
derramam os corpos na areia
que se deixa acomodar
mansa
Até que à noite as lamparinas
espalham brilhos difusos
sois que se fundem com a lua
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Autor
Luis
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22/10/2007 00:02:01
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