Sonetos : 

ONZE HORAS

 
Onze horas! Todo dia ela se abre
Fico bobo! Como isto acontece?
Como pode, como ocorre, como sabe,
Não se atrasa e na horinha, ela cresce,

Com dezenas de outras flores aparece,
Num canteiro multicores onde cabe,
Tal beleza que fascina e entontece,
Peço a Deus, que nunca morra, nem se acabe!

Eu apenas admiro na verdade,
Através da sua pontualidade,
A Perfeita harmonia dessa festa!

Eu reflito enquanto inclino a minha fronte:
"-Sei que existe mas é raro, que se encontre,
Uma coisa mais singela do que esta!"



Open in new window
 
Autor
EDCOE
Autor
 
Texto
Data
Leituras
7414
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 10/12/2011 10:16  Atualizado: 10/12/2011 10:16
 Re: ONZE HORAS
Bom trabalho!


Abraço