[Lá fora, o dia escurece]

tudo sossega,
…
tudo regressa ao tempo infinito.
…

e é neste silêncio, algumas vezes sepulcral que sai a rouquidão das palavras, e as noites escuras, de tão escuras tornam-se sol, dia.

Poeta Estimado agradeço-te a beleza das tuas palavras, o comentário, as tuas rosas. Obrigado Amigo.

Abraço-te com admiração.

Nos dias que se querem dificeis
os acordares,
descolam-se algumas núvens
que me entram pela janela

há dias assim, que afinal não passam de noites, ou de sonhos, nos silêncios do mar.

Amigo Poeta agradeço-te as palavras, o comentário, a presença, por gostar. Obrigado

Abraço-te

uma resposta com poema trocado, virado do avesso.

___________ sei-te o sonho
em primavera de mar e no sorriso, velo-te a [toda] Paz
olho-te e nesse olhar que deposito ______________ sou-te caricia
no vagaroso readormecer. Que o sorriso adormecido nunca se suma.


Palavras tuas, minhas, palavras que se procuram.

Poetisa agradeço-te o comentário, eu fui indo. Obrigado pelo favoritar, pelas suas palavras, por gostar. Obrigado.

Abraço-te

No arco-iris que persiste em ficar,
escondem-se algumas borboletas,
e um nenúfar nasce no soalho,
em silêncios.

Lá fora, o dia escurece.

Poetisa, interessante o seu comentário, interessante a lembrança do Magritte, (ainda não sei porque fui rever La condition humaine, mas o jogo de luzes da noite no lago e dia no céu, (L'empire des lumières é fabulosos) Agradeço-te as palavras com que honraste este meu texto, pelo teu olhar. Obrigado.

Abraço-te

descolam-se algumas núvens
que me entram pela janela,
…
povoam-me o quarto,
humedecem-me as plantas
plantadas nos vasos de vidro
transparente.

a imaginação, ou o sonho (como sabe por vezes confundem-se, ou completam-se) fazem-nos tentar ir um pouco mais longe, mas há noites que se querem sossegos, apenas sossegos.

Poetisa Amiga agradeço-te o comentário, as palavras, o olhar. Obrigado.

Abraço-te