Dissertação sobre o estado da nação visto de dentro para fora

Realmente um cantar preocupante face aos dias infelizes mergulhados na crise que chega a todos, a todos a "zé povinho" com toda a certeza...não há muito mais para dizer menina.
Um cantar preocupante que não deixará ninguém indiferente (a "Zé povinho" como é óbvio) face à realidade do tempo atual consequência de todas as governações anteriores, baseadas no desleixe e na irresponsabilidade. Haverá algum desses que não lhes pese este estado? Não de certeza o futuro desses está salvaguardado...mas Graças a Deus ainda há alternativas para os jovens nem que seja partir da sua própria terra para outros que os acolham e é o que está realmente a acontecer...e como dói...
Abraços
Luzia

Como podemos ficar indiferente a estas desfunções parlamentares,
se a "doença" se espalha a um ritmo alucinante pela nossa sociedade!?

Os meus parabens Conceição,
transmitiu o cerne da questão,
numa das melhores sátiras que li nos últimos tempos!!

Grata lhe fico pela sua partilha!!!

Um humor profundamente fisiológico, onde o metabolismo está em choque com os neurônios. A nação aqui, também anda sentando em almofadas, para disfarçar a roubalheira.

Adoro seu humor, Conceição.

Abraço.


Helen.

sou precavido e não me iludo. em todos os governos há safados. deste a dica das almofadas, pois sim?! pois, aguarde, que vai surgir os que fornecerão almofadas com orifício no centro comprados com que dinheiro? adivinhe!. governantes mal intencionados não vão querer perder toda e qualquer oportunidade de foder o povo. é assim que eu grito aqui.

'se a saída é rir pra não chorar. ficaremos tds bem'

bjão madrinha, e aquele abraço bem caRIOca.
zésilveiradobrasil

Quando o fora fica dentro sem aumentar o chão,
o fora fica fora sem dentro, sem chão. divaguei...
Me calo, falar pra quê? bjs

Ola

Uma boa dissertação São

...Trago pensos nos bolsos e um frasco de betadine na mão direita, na esquerda um saco de algodão

Isso trago eu em mim, mas segundo o meu diagnostico, nem internando a Nação numa unidade de cuidados intensivos a curaríamos, só nos resta o desespero no estômago, a raiva nas cordas vocais e pomada para as hemorróidas.

Gosto sempre de te ler poetisa

Beijinhos

Adorei!
O meu melhor sorriso da semana!
Obrigado!