CONTROLADO PELO VENTO
(Jairo Nunes Bezerra)
Vento e mais vento penetra na minha sala,
Os quadros oscilam na parede...
Na rua as chuvas fortes formam valas,
E irrequieto enrolo-me na rede!
Isso acontece raramente,
Fecunda em diferentes regiões...
Gostaria que isso vigorasse eternamente,
Influenciando nas minhas decisões!
Foi à razão de meu descanso atual,
Fugindo de o meu caminhar crucial,
Nas caminhadas pela beira do mar!
Sem chuvas os raios solares causticam a areia,
Expulsando da praia as belas sereias,
Cuja beleza sempre me faz relaxar!
poema
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