Pó-de-arroz

e a tua escrita, sempre por onde passa, asperge nas entrelinhas gotículas de beleza.
'pena não podermos maquiar também a alma...'
bj e um abraço bem caRIOca.

Boa tarde Sterea, quando invadidos pela solidão não ha maquiagem que nos faça viçoso, parabéns pelo seu contundente poema, um grande abraço, MJ.

Poetisa
Perfeito! Difícil camuflar a solidão da alma!
Favoritei!
Beijos!
Janna

A solidão, na medida exata das palavras. E um final sublime

Citando:

Beijo, T :)

Assim posta em versos, a solidão até bela e elegante.
Belíssima poesia como é seu hábito,
Parabéns!

...a mestria de quem trata as palavras com familiaridade e arte ao serviço do que pretende transmitir. mas lembro sempre Fernando Pessoa "O poeta é um fingidor..." ou então socorro-me da extrospecção/introspecção e a expressão de Comte(?) "não é possível estarmos à janela e vermo-nos passar na rua". será pura divagação? de qq forma, Teresa, é sempre um prazer lê-la.

bjs

Não há pó-de-arroz que disfarce os sinais (e a beleza!) bem marcados na pele do poema.

DM

tudo dói no fundo do verbo... na penteadeira.
(depois) que aprendestes a falar em silencio
com as palavras... bjs

Mestria na escrita à parte (porque indiscutivelmente a tens), para mim, o mais tocante nos teus textos é o sentimento vivo, pulsante, de quem (se) escreve sem maquilhagem... mesmo que seja simples pó-de-arroz.
Beijinho, MT

Esta solidão transparente que nos marca, sinto-a na carne como grilhões...
E, ao rosto o pó-de-arroz devolve a cor que a dor algures no tempo se instalou.

Como sempre, revejo-me nas suas palavras

Obrigada

Rita Campos (Miss marple)