quando a poesia se respinga de tinta (dedicado a Vania Lopes)

Um poema tão belo.
Não há dádiva maior do que receber um poema. não há.
Talvez um dia. consiga agradecer essa tua sensibilidade
que nesse momento me enternece. mesmo que não haja tempo.
vou guardar este como eterno.
Um gesto tão delicado e eu de mãos vazias...
acho que voce é uma cor (impossível de esquecer)
sigo te admirando.
(também sou fã)

vou postar em meu blog
essa tela inundada de palavras.
beijo que chegue aí...

para essa 'mininademinas', querida amiga, todos os versos e muitos mais que couberam numa suave brisa perfumada, qual este poema. é bem pra ela, contumaz em deixar-se ir onde o próprio vento a leva. excepcional poeta, escritora, artista plástica e escritora, que sempre me confunde; será uma pintoraqueescreve ou escritoraquepinta... inegavelmente, um belo momento, Mary! sim; belíssimo momento poético proporcionado a tds.. obrigado
bjs e um carioquíssimo abraço meu

Belo!

Muito bem dito, teu lindo poema. A Vânia é especial e singular, talentosa e sensível, a verdadeira artista dos versos , porque, como as telas que pinta, seus poemas são de um colorindo inconfundível e único.

...e, quando dois talentos se encontram, o resultado é o sublime , em versos, como estes que escreveste aqui para nós.

Meus parabéns , sou fã de ambas...são especiais!

Bjs,

ALICE

...
Vânia merece a mágica e a luz dos pincéis. O êxtase das flores quando nascem as manhãs.

Homenagem merecida.