Pelos cantos do mar como um Naufrago

Enquanto procuro palavras para descrevê-las
Renova-se o cheiro das alfazemas
Brotam flores da amendoeira Adormecida.

e sempre que as palavras resolvem aparecer o navegar se torna realidade. Obrigado por tudo Poetisa do Olhar.

Agradeço-te

A morte escondida, espreitando.

Sem começo, para quê?

Se estas visões inacabadas da aurora boreal
Reflexas algumas singradas sem sentir

e há tanta coisa sem começo, pelos cantos do mar em sossego. Será? Obrigado.

Agradeço-te

Sem começo, para quê?

Se estas visões inacabadas da aurora boreal
Reflexas algumas singradas sem sentir
Inconscientes efêmeras

sim são visões tantas vezes misturadas, tantas as cores, os murmúrios ou as palavras. Sabes meu Amigo Poeta, é nestas constantes dúvidas que avançamos. Obrigado do fundo de mim.

Agradeço-te

Refugio-me
Pelos cantos do mar como um naufrago
Que esta loucura me seja presente jamais fuga ou vida.

Sim revi a rota mais outra vez

E tantas são as cores que se perdem quando se reencontram as palavras escondidas. Obrigado poetisa que admiro.

Agradeço-te