Pigmeu...

Olá, Antónia!

Lindo soneto.

Parabéns pela inspiração!

Abraço,
Roberto Jun

bom dia Antónia

às vezes os cegos lúcidos pregam-nos grandes partidas. a noite é volúvel.

o título lembrou-me quando tinha bastante menos idade e brincávamos nas matas cá da região e eles e elas metiam-nos aquele medo dizendo que havia pigmeus e que nos levavam... cá entre nós houve mesmo que dissesse que já os tinha visto e eram assim uns homens... pequeninos e com muito pêlo eheh

eu nunca os cheguei a ver. aliás, nessa altura não via nada

quem sabe atrás de um pigmeu não há uma noite como as outras e à frente um dia, bom

um abraço

Obrigado amigos pela leitura.