[pelos cantos do teu corpo queda-se o meu olhar]

Será sempre pelo amor incondicional que os cantos do mar se vão descobrindo porque não em “delírios e gemidos”, ou simplesmente pela cor
Como tu Poetisa Ray escreves
“Que seja a cor da paisagem
Que afaga o colo
Beija um corpo nu”... “são letras... de pele” tantas vezes. Honras-me com o teu comentário Ray. Muito obrigado.

Agradeço-te

Sabes Poetisa Márcia, continuo a peregrinar-me não como algo prometido, exigido, talvez seja um fado incompleto que tenta ir mais além, depois do horizonte quando se alcança.

Murmúrios digladiam-se pelas costas de uma ilha recém-nascida
será que o mar também pariu as margens que o oprimem[?]
A cor é apenas mais um elemento que faz sempre falta a quem chega porque quem parte vai na busca da sua alma, sentidos.

Eu é que te agradeço Poetisa Márcia, muito obrigado.

Agradeço-te em muitos boés.

Nem sempre sei do mar que é oprimido pelas margens,
esquerda, direita, não sei apenas me convenço que as distâncias foram feitas para serem superadas, pelas acalmias das cores.

A breve névoa da madrugada
esconde o desejo de um deserto mar,
Jamais esconde o cais do regresso ou da partida, esse existirá sempre.

Obrigado Poetisa Maria.

Agradeço-te

Tantas são as vezes em que as palavras encerram em si todas as cores do arco-íris por um deserto mar povoado de albatrozes, gaivotas.

Há quem lhe chame de almas de antigos navegantes
repousando o adormecer sem o medo das mortes breves que pululam o tempo escorregadio. Obrigado Poetisa Rosa-Branca pelo carinho.

Agradeço-te

Querida Poetisa Karinna, e o que seria de nós sem o sonho de Amor que as palavras nos trazem por entre a cor dos atos, dos gestos, dos navegares?

nas sobras do vento que ufana as velas desenroladas antevê-se o arco-íris repleto de todas as cores do Universo que nos rodeia
sem sombras,
em sussurros. Obrigado Karinna (uma grande alegria ler-te).
Agradeço-te