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A imposição

 
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Entre turras e trevas instalou-se o pânico.
Os olhos que não vêem,as mão tateiam a escuridão.
Nem o diabo que sorri escarnecido,ajuda na cofusão.
Fartei-me da cegueira universal.Fecho os olhos e vejo.
Vejo a cegueira mórbida,nas gentes que pensam mas não o são.
Ainda há o luar,quem o vê não o diz.
Na retórica das vozes,que ainda se ouvem,distingue-se a pretensão.
O chão sujo,vermelho,da cegueira suicida,escorrega o pecado.

Fecho os olhos e vejo,vejo o que quero ver.

 
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flying02
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Enviado por Tópico
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Publicado: 13/07/2014 12:58  Atualizado: 13/07/2014 12:58
 Re: A imposição
Em seus poemas se instalam as verdadiera vozes das palavras que se diversificam com os ventos retóricos que se destingue com as fusões das sílabas.

As vezes o verdadiero cego não é aquele que não enxega, mas sim aquele que não se enxerga em seu ventrilucos, Também aqueles que se escondem atráz de seu olhar que não tem nenhuma direção, que nã se direciona a um nada.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 15/07/2014 00:29  Atualizado: 15/07/2014 00:29
 Re: A imposição
Nos escuros de nossos olhos, as sombras caminham naquele perpétuo que se ouvem vozes vindo das turras escarnecendo se cada vez mais a cegeuira que se fecham para os acontecere dos momentos vastos de nossasa vidas.