[salva-me do canto destas vagas inferno]

existem perguntas sem resposta
apenas são consequência do dia/noite que se desdobram
como as folhas que caem pelas viagens
oxalá a memória termine pela chegada
sem um passo que segue outro [outros].

Extingam-se as intumescências do olhar. Oxalá. Poetisa Márcia eu é que te agradeço, obrigado em boés de luzes e sol.

Agradeço-te

Boa noite Poeta Miguel. Sim as inquietudes tornam-se
constantes
fixam-se como as rochas a terra
há sempre mais uma onda que vaga algures.
*[se tudo dependesse do sol nada me seria
mas há chuvas que se fazem mar].
(* texto da Poetisa Maria Santos,). Obrigado Poeta pelo teu comentário.

Agradeço-te

trazes as rosas vermelhas em teu peito
os versos seguem caminhos
rios
destapam as vagas
o mar,
e se o peito se desnuda
de par em par
o gosto dos dias o resto do tempo
os rostos convolados

apropriam-se do rápido pesadelo. Viva a vida. Obrigado Poetisa Ray pelo desdobramento belo do meu texto.

Agradeço-te

Vivo a vida
Interagindo com a poesia,
Sempre...
Com sonhos!!!
Ray Nascimento

oferece-me a chuva
a que faz uivar as sereias
que amarra o mar em nossos olhos
em azul
(ou em outra cor qualquer arco-íris)
depois dá-me a tua mão,
ampara-me apenas
depois o adolescer da sôfrega noite
onde se lê o espaço em azul tenso.

saberei de ti

mesmo ausentando-me. Que te posso dizer Poetisa Fernanda Alma? Obrigado sincero.

e o

agradecimento em sorrisos longos que aqui e ali se reencontram.

há chuvas que escondem o céu
que se quer pleno em azul
e há estrelas que se fixam
em terra
e tudo volta depois ao normal/anormal sem mar por perto
são o misto das mansidões do mar com os ventos
estáticos
suspensos já ali.

oxalá a memória termine pela chegada
sem um passo que segue outro [outros]. Apenas Poetisa Vania te agradeço eu, imensamente.
Obrigado.

Agradeço-te