O amor,
Nunca será explicado
Como se deve ser explicado,
Nunca terás medidas
E quando se ama de verdade
Apenas doamos o coração
Para a pessoa amada.
O amor,
É um lindo sorriso
Que às vezes ao misturar
Com as lágrimas apenas
Caem pelo nosso rosto.
O amor,
É abraçar e ser abraçado
Mesmo quando ninguém quer
Ser abraçado em forma de amor.
O amor,
E simplesmente poder forçar
A porta do coração que
Encontra-se fechada
Entrar e ficar escondidinho
Por lá mesmo que seja
Mandado embora mas
Devemos ficar por lá
Quieto e soberano junto
Ao nosso amor.
O amor,
É atar e amarrar
Para poder ficar preso,
Coladinho de rosto
Num simples toque
De lábios e nada mais.
O amor,
Às vezes pode se desprender,
Pode ir se tiver coragem
De deixar tudo de lado.
O amor,
Tem sentimentos,
E às vezes ficamos
Parados, quietos, atentos,
Mas na verdade o que
Queremos mesmo é correr.
O amor,
É poder sentir-se tocando
Este lindo horizonte,
Mesmo que a névoa
Teima em cobri-lo.
Mas se um dia você
Que esta lendo esta
Simples poesia de amor,
Encontrar o amor,
Descasque-o para que
Possa no mais singelo
De o toque sentir este
Amor dentro do teu
Coração que continua sozinho.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
Re: O AMOR VIII
