UM NOVO RITO.

Não se pode culpar a natureza, culpemos antes ao homem, pois ele é responsável pela bravura da natureza.

Belo poema, adorei ler.
Abraço!
upanhaca

Os vastos que se compõem na destruição vindo do natural, é a essência do raciocínio imperdoável do homem que destrói as matas, rios, cortam árvores e tudo mais, pela ambição.

A perpetuidade da raça humana depende muito mais das escolhas honestas e conscientes de suas ações do que propriamente a manutenção alongada da "carcaça",obviamente que é um digitório nesse ensejo.
Como você afirma "gente lesa"ou demora para entender que decisões precisam serem tomadas ou procrastinam a mais não poder e o resultado é a natureza sendo feita de mártir.
Infelizmente inocentes ou não,generalizando:Todos pagarão o terrível preço ou melhor estamos pagando de todas as formas imaginadas,uns mais outros menos,mas chegará o dia que não haverá mais níveis superiores nem inferiores,todos da mesma altura,abaixo do chão, é o Princípio de Newton a qual diz que:"uma força não pode exercer uma ação, sem, no mesmo instante, gerar uma reação igual e diretamente oposta"
Seu rondel é um dos mais perfeitos a qual já li.

Mandou bem outra vez, meus parabéns!