Luso-Poemas
 
Poemas : 

O Contador De Contos

 
Se eu me crio e me disfarço
E, de mim mesmo, faço pontos
Não serei contador de contos
Mas mistura de bobo e palhaço.

Se eu me agrido, copio e refaço
Se me seguem um bando de tontos
Deixo os meus dizeres já prontos
E para alguns eu mando um abraço.

Assim sou eu, sem papas na língua
E muito me admira quem não tem
Medo das minhas aparições bizarras.

Pouco me importa se morre a míngua
As letras preciosas que te fazem bem
Pois a mim não me prendem... Amarras!

Gyl Ferrys

 
Autor
Gyl
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
617
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
16 pontos
4
2
1
Recentes
Escultura
Solidão
O Caminho Do Parnaso
Litígio
Fictícios
Aleatórios
Te Ofereço Meu Coração!
Espetáculo Colorais
Tessitura
Eros e Psiquê ( O Amor e a Alma)
Chove Chuva
Favoritos
São águas apenas...
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 01/03/2016 11:00  Atualizado: 01/03/2016 11:00
 Re: O Contador De Contos
Lindo poemsa.

Letras preciosas transformendo esse poema em um encanto sublime.


Enviado por Tópico
Volena
Publicado: 01/03/2016 11:28  Atualizado: 01/03/2016 11:28
Colaborador
Usuário desde: 10/10/2012
Localidade:
Mensagens: 12485
 Re: O Contador De Contos P/Gyl
Um soneto admirável, gostei muito, abraço Vólena

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre