SEMPRE NOS ANOITECERES
(Jairo Nunes Bezerra)
No apagar tempestivo das luzes presentes,
Vivenciado fica o teu ardente amor...
A florescência lunar se manifesta vem em frente,
Prevalecendo a incerteza da fineza e o calor!
E afagos sucessivos liberam ais de prazeres,
Na escuridão sempre ativada...
Tudo em progressão completa os nossos lazeres,
Na longa noite liberada!
E sentimos com pesar a aproximação da aurora,
Tu ficas e vou embora,
Deixando contigo a inerência da saudade!
Sei... Outras noites logo virão,
E saltitando e estimulado já fica o meu coração,
Ansioso por mais felicidade!
poema
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